segunda-feira, 22 de julho de 2019


8ª AULA DIA 01/07/2019

Supervisora: Alessandra do Amaral Ramos
Nome da escola: E.E.E.F Dr. Jorge Guilherme Moojen
Pibidianos: Gabriel da Silva de Oliveira e Márcia Bertuol Tonin
Turmas: 9° ano
Horário: 10h20 às 11h55
Neste dia, pudemos ter mais um ensaio com os alunos das cenas que iremos apresentar. A semana que antecedeu à está, tivemos o SIEPEX que aconteceu na cidade de Porto Alegre e por isso transferimos nossa aula para o dia 01/07.
As construções estão cada vez melhor. Os alunos agora comprometidos e, a cada nova criação uma surpresa da parte deles. A apresentação chega, e ansiedade aumenta dos dois lados.
Estamos nos finalmentes do projeto em que precisamos pensar várias coisas como: Local de apresentação, a cenografia, os figurinos, luz, etc. A minha experiência em escolas talvez me deixa mais tranquila que meu colega.
O  tempo, a dedicação e a vontade de que dê tudo certo , nos fez implantar um projeto, que talvez não tenha sido muito bem elaborado, mas que por mantermos o diálogo, conseguimos mudar a direção e alcançar nosso objetivo que na próxima semana se concretizará.
Mesmo com de todos os percalços, que a gente teve durante esse processo, no final, tudo vai acontecer.


7º AULA DIA 19/06/2019
Supervisora: Alessandra do Amaral Ramos
Nome da escola: E.E.E.F Dr. Jorge Guilherme Moojen
Pibidianos: Gabriel da Silva de Oliveira e Márcia Bertuol Tonin
Turmas: 9° ano
Horário: 10h20 às 11h55

Mais um dia na escola, ante-penúltimo encontro com os alunos do nono ano. Estamos encerrando o projeto, e agora? Estamos nos últimos preparativos, nos últimos ensaios das cenas, que acabaram ficando no primeiro Ato do texto. Pensar nos figurinos, na cenografia, na sonoplastia, no tempo de apresentação.
A cenografia, o figurino, a sonoplastia, a iluminação, são elementos visuais que nos falam muitas coisas, que determinam o espaço e o tempo da peça, que nos transmitem emoções e sensações. Mesmo o espectador sabendo que é um faz de conta, eles são essenciais a qualquer apresentação pois ajudam o ator a interpretar melhor seu personagem.
O que acontece é que estamos preparando um teatro improvisado. O projeto se propõe a apresentar a escola um peça tetral do Qorpo Santo mas não necessariamente acabada.
O importante é focar no que foi aprendido por esses alunos com os jogos dramáticos e com a improvisação em si.
Depois desta aula, teremos a apresentação e logo após faremos uma reflexão sobre sensações e emoções dos alunos no processo. Nosso objetivo e ouvir mais.


6º AULA DIA 12/06/2019
Supervisora: Alessandra do Amaral Ramos
Nome da escola: E.E.E.F Dr. Jorge Guilherme Moojen
Pibidianos: Gabriel da Silva de Oliveira e Márcia Bertuol Tonin
Turmas: 9° ano
Horário: 10h20 às 11h55
Mais um dia que nos encontramos com os alunos para fazer o primeiro ensaio geral.  Os mesmos grupos seguem com a mesma divisão de cenas, desta vez procurando fazer o melhor o que foi criados anteriormente.
Depois de ensaiar por um tempo determinado e orientarmos novas idéias, procuramos ver cenas individuais incluindo objetos diversos. Os resultados foram diversos e muito criativos. Após cada grupo apresentou sua cena, analisamos e depois conduzimos algumas ações que os ajudassem a melhorar, e destacar os pontos positivos do que haviam mostrado.
A magia grupal, no sentido de todos participarem das cenas, dos exercícios de corpo, voz, foco, etc., nem sempre acontece. Isso me incomoda muito. O fato é que nem todo aluno precisa estar participando para aprender ou entender o que se quer.
O espectador é alguém muito importante para quem faz teatro, sem ele nada acontece. Nem todo mundo está ali para ser ator, efetivamente, mas, sim, para ESTAR espectador naquele momento.
Conversando com Calebe, expliquei que as vezes fico mais ansiosa que os alunos, por verem alcançar nossos objetivos.
Assim, vamos andando um dia depois do outro.


5º AULA DIA 05/06/2019

Supervisora: Alessandra do Amaral Ramos
Nome da escola: E.E.E.F Dr. Jorge Guilherme Moojen
Pibidianos: Gabriel da Silva de Oliveira e Márcia Bertuol Tonin
Turmas: 9° ano
Horário: 10h20 às 11h55
Estava muito ansiosa para este dia de aula, gostaria muito que esta aula fosse diferente da última. Cheguei a Escola Moojen, e conversei com meu colega Calebe sobre minha preocupação da negação dos alunos, quanto ao texto dramático.
Resolvemos então mudar a metodologia. E foi tudo de bom. Esta aula foi rítmica, entre os jogos teatrais e dramáticos. As cenas desenvolvidas pelos alunos foram super criativas. Os referencias de cultura existiam, mas pareciam difíceis de serem encenados. A timidez se fazia presente em vários, mas eu e Calebe estávamos sempre orientando-os.
Formaram-se quatro grupos, que pretende-se manter até fim dos trabalhos.
Fiquei muito feliz, pois conseguimos avançar muito nos trabalhos. Mesmo com a resistência quanto ao texto do Qorpo Santo.
Agora é só mantermos, este mesmo dinamismo com todos. E continuar lembrando-os do compromisso assumido no início das aulas.
"todos podem agir. Todos podem improvisar. Qualquer um que deseja o jogo da lata no teatro... Se o ambiente o permitir, qualquer um pode aprender o que quer que escolhe aprender, e se o indivíduo o permitir, o ambiente ensiná-lo-á que tudo que tem que ensinar.”( Viola Spolin, "Improvisação para o teatro").


Supervisora: Alessandra do Amaral Ramos
Nome da escola: E.E.E.F Dr. Jorge Guilherme Moojen
Pibidianos: Gabriel da Silva de Oliveira e Márcia Bertuol Tonin
Turmas: 9° ano
Horário: 10h20 às 11h55
Dia da semana: Quarta-feira (manhã)
Neste dia, cheguei a escola mais animada, bem disposta, pois eu e meu colega Gabriel, estamos seguindo as propostas do projeto a risca, e adicionando mais elementos nos jogos teatrais. No entanto após aplicarmos o aquecimento resolvemos iniciar com um jogo dramático referente a peça “Eu sou vida, eu não sou morte” de Qorpo Santo, novamente apenas alguns aceitaram as propostas dos jogo, e pude identificar que a vergonha é um grande empecilho, ainda.
Outro grande vilão, é o pouco tempo que temos para trabalhar com os alunos.
No entanto, os jogos teatrais são sempre bem aceitos , pois dão mais liberdade de expressão e não são ligados a uma literatura. Toda vez que indago a eles ….quem leu o texto?…. Três ou quatro levantam a mão. 
Durante um exercício, fui indagada por duas alunas que perguntaram  quando íamos começar a ensaiar a peça?, expliquei a elas que precisaria da participação intensa nos jogos dramáticos , pois este é o processo criativo. 
Bem era isto por hora. bjs.


Supervisora: Alessandra do Amaral Ramos
Nome da escola: E.E.E.F Dr. Jorge Guilherme Moojen
Pibidianos: Gabriel da Silva de Oliveira e Márcia Bertuol Tonin
Turmas: 9° ano
Horário: 10h20 às 11h55
Dia da semana: Quarta-feira (manhã)
Manhã, chuvosa, nublada, e mais um dia de aula. Desta vez levei a caixa de som, a pedido do Calebe. A turma voltava do intervalo, e como o dia o espirito coletivo não estava em alta na sala. Os alunos que estou observando desde o primeiro dia de aula, sempre prontos para participar , lá estão eles. Salvando o dia. Novamente foi incluído mais dois jogos que não foram colocados no projeto. Mas como era a aula onde os exercícios de improvisação de criação de personagem eram o programado, precisávamos trabalhar mais focados no texto,  e as imagens que esperávamos não aconteceu. 
Fiquei tristonha, porque é a segunda vez que tentamos abordar o texto em sí com sua linguagem complexa , e a receptividade é negativa. Lembro de lermos o texto, todo no primeiro dia de aula, e apenas alguns entenderam o contexto. Assim, tentei abordar novamente o texto, através de um jogo teatral, que esta no projeto, mas os alunos não foram receptivos. 
Sai preocupada da aula, apesar do Calebe ter achado que a aula foi boa, mas uma apresentação futura da peça para a escola , está comprometida.   
Vou pensar, em outro jogo melhor que desperte a curiosidade deles em relação ao texto.


Supervisora: Alessandra do Amaral Ramos
Nome da escola: E.E.E.F Dr. Jorge Guilherme Moojen
Pibidianos: Gabriel da Silva de Oliveira e Márcia Bertuol Tonin
Turmas: 9° ano
Horário: 10h20 às 11h55
Dia da semana: Quarta-feira (manhã)
De volta á sala de aula, e aos trabalhos propostos no projeto, damos inicio a mais uma Aula de Teatro. O barulho do arrastar das cadeiras, a animação para participar dos jogos teatrais e dramáticos estava estampado. Meu colega Calebe, iniciou os jogos pois precisamos incluir mais três jogos, a fim de atingir os objetivos daquela aula.Assim, nos dividimos. Os alunos receberam as propostas sem corpo mole, todos participaram, e a menina do “Eu odeio teatro”, era uma das mais ativas.Fiquei feliz com isso. Existem alunos que chamam minha atenção, por serem engajados aos trabalhos e que fazem um trabalho de expressão corporal e criatividade muito bom. São adolescentes, seguros de si, cheios de suas verdades, que conseguem colocar em prática suas vivenciais pessoais sem medo, sem vergonha, simplesmente se expõem. A turma neste dia, aceitou do inicio ao fim as propostas de improvisação, leitura dinâmica, exercícios de biomecânica. Sai desta aula satisfeita. Levei comigo, alguns rostos, que as vezes parecem não gostar de mim.Sou séria, meu trabalho com teatro é sério. Teatro não é brincadeira, mas este esterótipo está longe  ainda de cair por terra, tanto pelos alunos como para a sociedade toda. Minha observação principal nesta aula, foi a participação de todos, em tudo que foi proposto. Diferente da primeira aula.
Mas sei, que aos poucos mudaremos este status, e estas impressões erradas cairão. 


Supervisora: Alessandra do Amaral Ramos
Nome da escola: E.E.E.F Dr. Jorge Guilherme Moojen
Pibidianos: Gabriel da Silva de Oliveira e Márcia Bertuol Tonin
Turmas: 9° ano
Horário: 10h20 às 11h55
Dia da semana: Quarta-feira (manhã)
E finalmente estamos iniciando nosso projeto, com esta turma de adolescentes, muito esperta, inteligente , carinhosa, receptiva……Isto não é rasgação de seda, nem exagero, ………..amo pessoas….todas elas, do  jeito que são. E estas em formação de caráter então, mais ainda.
Estar diante de uma classe, desafiadora, como esta turma do 9º ano, é muito empolgante, vejo passar ,um filme diante dos meus olhos, identifico-me com alguns alunos, no que tange ao comportamento e tratamento com os colegas, outros se assemelham na criatividade e iniciativa , no momento dos jogos teatrais. Em uma aluna especificamente, encontramos a negação ao teatro, ela disse…”Eu odeio teatro”…… Esta foi quem mais chamou minha atenção. Será que esta afirmação era verdadeira, ou a timidez estava falando mais alto? Alguns questionamentos surgiram no meu pensamento.”Ela não sabe o que é teatro de verdade , eu auto-afirmei para meu eu”. 
Quando propomos os jogos, achei que ela não iria participar, mas errei…. ela participou, principalmente na leitura dinâmica do texto. Sua oratória é exemplar, sua entonação de voz também, então ao finalizar a aula, cheguei a ela e disse:
-Tu lê muito bem, deves continuar assim. Agora só falta dar vida a todas essas palavras e sei que tu consegues. - Ela calada sorriu, pegou os cadernos e saiu.
Eu e Calebe saímos em direção a nossas casas, e fomos interpelados pela professora de Matemática, muito simpática, uma ex- atriz , que nos parabenizou pela primeira aula (ela assistia a mesma), e nos chamou de “feras”, ela queria estar junto conosco, jogando. 
Saímos da escola contentes, pois conseguimos atingir nossos objetivos propostos no projeto. 
Que venham as próximas aulas. Iuuuhhhhh!!!
bjs. a todos.


Dia 17/04/2019
Na biblioteca da escola
Enfim estamos finalizando nosso projeto para este ano, no PIBID.
Fico contente, em fazer este projeto junto com o Calebe, admiro as posições dele e a maneira como coloca o teatro para os alunos. Por isso nosso projeto se voltou , para um sentindo mais cientifico, pois nossa proposta problematiza as questões linguísticas do português.  Assim como, também problematiza a questão de interpretação e processo criativo, no que se refere ao entendimento do texto com um repertório oral complexo, ou seja, não comum ao dia a dia.
A escolha do texto do Qorpo Santo, nos apresenta exatamente os enfoques que queremos dar a este projeto. E só podemos esperar coisas boas, pois a energia da turma e fantástica. Eles estão sempre prontos e alertas para o novo.
Assim estou ansiosa para começar este trabalho. O PIBID nos proporcionam muitas coisas e muitas delas ficam marcadas na nossa mente, numa caixinha que tenho certeza , será aberta muitas vezes. 
Assim desejo,Boa sorte para todos os Pibidianos que iniciam seus projetos no mês de maio/2019.
“Seja apenas humano, divirta-se com sinceridade”.


9º ano/ Manhã
Dia 10/04/2019
Disciplina: Português
Nº de alunos 21
Nº de alunos de inclusão: 01
Conteúdo da aula: Interpretação de texto

Enfim, tudo resolvido, eu e meu colega Calebe (Gabriel de Oliveira), encontramos nossa turma, para darmos início ao nosso projeto pibidiano, e fomos juntos para a sala de aula fazer a observação final.
A interação entre os alunos e o conteúdo das atividades e os problemas propostos são desafiadores e proveitosos. Para uns é muito fácil para outros muito difícil.
Os recursos são adequados ao conteúdo. A professora se mantém atenta a todos se pondo a disposição para ajudar nas duvidas que surgissem. Os alunos, para minha surpresa, nesta disciplina se mantém quietos e concentrados no trabalho, com exceção de dois alunos tagarelas.
Os alunos, apesar de já terem sido colegas no ano anterior, delimitam bem seus grupos, o que provoca alguns pequenos atritos de palavras, ora são irônicos, ora são sinceros demais, ora são equilibrados e ora estão agressivos.
Os alunos se sentem a vontade para colocar suas hipóteses e opiniões na discussão. Nas atividades em dupla ou em grupo, há uma troca produtiva entre eles, mesmo com o clima nebuloso, pois há uma falta de escuta entre eles.
Enquanto observávamos a galerinha- alguns já eram meus conhecidos-  se dispersando um pouco….Oi Profe.! Aceninhos discretos do outro lado da sala, vinham de outras alunas….
Lembrei-me do primeiro livro que li quando iniciei na 5º série,

Resumo de Clarissa
Acredita-se que a cidade para qual Clarissa se muda é Porto Alegre devido a algumas descrições, no livro o autor não especifica a localidade. Na pequena pensão ela conhece a infiel Ondina e seu marido Barata; Tonico um menino com deficiência física e sua mãe Dona Tatá; Levinsky, um judeu comunista e; o músico Amaro que é apaixonado por Clarissa.
Amaro é um personagem que chama atenção, ele é um bancário que sonha em ser pianista e está sempre compondo. Ele possui uma paixão secreta e platônica por Clarissa. A personagem principal se torna amiga de Tonico, um menino deficiente que tem apenas a mãe, uma pessoa simples que precisa trabalhar de costureira para sustentar o filho. Clarissa chega a ter contato com o Dr. Maia que mora na casa rica ao lado da pensão. Quando o menino Tonico morre, ela passa a fantasiar um romance com ele.
Não há grandes reviravoltas ou emblemas dramáticos nesta obra. A menina relata com naturalidade e certa inocência o que acontece a sua volta, a única grande revelação da obra é quando ela descobre que dona Ondina é casada com um caixeiro viajante, Barata, e possui um caso com Nestor, um solteirão de boa vida. A maneira como Veríssimo narra a história prende o leitor, assim como a riqueza de detalhes, é possível ter uma ideia de como eram as coisas no Brasil durante esse período. 
Por hoje é só bjs.


DIA 04/04/2019
Turma: 91
Turma  71
7º e 9º ano
Antes de ir para mais observação, a Profe. Alessandra , pediu que conversássemos um pouco,sobre que direção devia tomar meu trabalho na escola , pois ainda não tinha grupo, e sei que não podemos realizar os trabalhos sozinhos. Assim ela solicitou que conversa-se com meu colega Calebe para dar andamento no projeto dele, mas em turmas iniciais. Calebe trabalha com turmas do ensino fundamental finais. Assim foi feito, conversei com o Calebe, mas infelizmente a proposta dele, não cabe para os pequenos, pois é um trabalho dramático que envolve um texto de leitura complexa. E porque , como escrevi anteriormente , não podemos dar aulas sem um colega de PIBID junto, temos que seguir juntos. Fui então observar a turma 71 , 7º ano, meus queridos, amei aquela turma assim que entrei. São dispostos, abertos a qualquer proposta, são aplicados, e muito observadores. Era novamente a profe de História ,que havia dado espaço para trabalhar com eles em outro momento, e assim foi. Na observação anterior a aluna Marcinha, havia solicitado um texto que ela pudesse ler para a turma em relação ao conteúdo que a profe. havia 
ministrado, e lhe entreguei um resumo sobre a era Medieval.  Ela solicitou o texto, para exercitar a desinibição, ela viu que poderia se ajudar. E foi muito bom, conforme ela lia, a voz aumentava, as virgulas e pontos apareciam, orientei a interpretação e no fim ela fez uma leitura interpretativa. Marcinha quer fazer teatro fora do horário da escola, para se sentir mais segura. Sem palavras né…. Fiquei apenas um período observando a turma , depois fui para a turma 91 9ºano. 

 “Criar sentindo, e estimular a relação com linguagens quase desconhecidas das novas gerações, insólitas como a linguagem cênica, panrece-me bem mais instigante…” ( Artigo publicado na Revista VIS, da UnB, vol.11, jan/jun 2012. )




2º Observação de sala de aula
Professora Leila
3º ano/ Turno: tarde
Nº de alunos: 20
Nº de inclusão: 2 alunos
Dia: 26/03/2019
Na primeira reunião com a Supervisora do PIBID , Prof. Alessandra, no dia 20/03/2019, conversei com ela para ministrar com os alunos de Inclusão por
ter experiência com crianças deficientes intelectuais (TDAH e Altismo) em sala de aula. O objetivo da escola este ano é dar uma assistência maior e melhor a estas crianças conforme falas da Psicopedagoga da Escola. Assim fui convidada pela mesma, para observar a turma da professora Leila. Esta profe. é um exemplo de pessoa humana, pois tem um aluno com grau 1 em altismo. Ela se dedica muito a ele ,e já teve vários avanços de coordenação motora com o menino, como: se alimentar sozinho , andar reto mesmo tendo um pezinho torto, o seu cognitivo também cresceu ele reconhece os números até seis, e outros. Estava disposta a fazer o mesmo trabalho que fiz em Serafina Correa, junto com as professoras e que deu um resultado fantástico com duas irmãs que eram altistas. Mas……
Bem, o que pude observar desta turminha linda :
-são tranquilos; colaboradores;obedientes;rápidos no raciocínio;muito quietos, talvez a timidez seja um problema; organizados, participativos e educados.
Além do menino com altismo tem outro que parece-me ter TDHA. Não sou psicóloga , e nem fiz o teste de TDHA, mas pela experiência percebi que o mesmo tem comportamento inquietante e que merece uma avaliação de um profissional, para poder dar andamento ao aprendizado. 
Enfim, amei a turma, gostaria de ter voltado e ter colocado em prática meu  projeto, mas vai ficar para outra oportunidade. 
Assim encerro com este pensamento:
LEMA DO PSICODRAMA

Um Encontro de dois:
olhos nos olhos,
face a face.

E quando estiveres perto,
arrancar-te-ei os olhos e
colocá-los-ei no lugar dos meus;

E arrancarei meus olhos
para colocá-los no lugar dos teus;

Então ver-te-ei com os teus olhos
e tu ver-me-ás com os meus.



Teatro na Escola
OBSERVANDO
DIA 20/03/2019
Olá! Está é minha primeira postagem neste blog, pretendo dividir minhas experiências escolares com vocês, minhas vitórias e fracassos como professora de teatro e como atriz também. Pretendo utilizar uma linguagem clara, para ser entendida, não deixando de lado a inovação de palavras que só enriquecem nosso convívio como nosso vocabulário. Então, sem mais de longas, abraços e bjs a todos e todas.